quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Talvez eu vá.

Talvez eu vá...
Não há nada igual, mas a história repete-se. As modas vão e voltam. Hoje és tu, amanhã serei eu.
Talvez eu fique...
Afinal o que senti foi diferente. A história não se repetiu. Não houve dejá vu. A moda foi inovadora. Ontem fomos nós. Hoje somos nós. E amanhã? Seremos nós.
Talvez eu queira...
Sentir novamente. Repetir esta história. E quem sabe, virar moda.
Irei, caminharei, sem pressas e com passos firmes. Nem pequenos, nem largoos, simplesmente firmes. Irei...até atingir o meu objectivo.
Eu continuo a acreditar. Chega de talvez.
Eu quero.

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