Um apenas. Foca o principal. Não é abusivo. Não é um incómodo. E atinge em cheio o objectivo, como um dardo cravado no centro de um alvo.
Assim, aquele instante...a paragem do tempo e do mundo. A morte. O prazer. O pecado. Cada centímetro. Não! Cada milímetro. O corpo em êxtase, sem barreiras, sem limites. O teu toque. O teu corpo. O teu beijo. O teu olhar. O teu sexo. Tudo em mim...e o arrepio na espinha. As réplicas. É possível! A intensidade de toda uma vida (até aqui percorrida). O que espero? O descontrolo total, (por nós permitido). O ar em fuga galopante dos pulmões. O deixar de respirar. E a paragem...Será o fim? O mundo termina aqui. Um novo mundo começa a partir daqui.
Sê, por favor. Nunca deixes de o ser. Sê o sonho. Continua a sê-lo.
(E os meus pés cruzam-se, num gesto implorativo e supersticioso).
Hoje, 28 de Janeiro de 2008
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
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